POESIA – 200317
200317 Subitamente, todo mundo teme a mortecomo se muitos mais que poucos fossem vivos.Cada morada transformar-se-á num fortecom fartos rolos de papel e uns poucos livros. Pela janela, observaremos vultose saberemos que ali vai um herói —os arrogantes, sob máscaras ocultos;o mais
POESIA – 200309
200309A fama acolhe a todos, sem juízo.Se põe aos pés do santo e do ladrão.Afaga as vaidades com um sorrisoenquanto, atrás do corpo, esconde a mão. A lâmina do povo é a língua dupla,louvores com baixezas proferindo.Afinco na calúnia; na desculpa,cuidado: